"Na defesa estratégica de Ações Afirmativas"

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Tiros em Ruanda 16/11


O filme conta como foi o genocídio em Ruanda (1994) a partir do genocídio de mais de 2.800 Tutsis na Escola Técnica Oficial, escola dirigida por um padre Christofher e o professor Joe. A escola servia de base para soldados da ONU, que estava ali somente para monitorar os conflitos étnicos existentes entre a maioria Hutus e a minoria Tutsis. Os extremistas Hutus prepararam um golpe para dar o inicio genocídio em Ruanda, mataram o presidente e incriminaram os Tutsis. A escola serviu de refúgio não só para os Tutsis mas para os 40 europeus. O padre e o professor tentaram fazer a diferença, tentaram salvar aquelas pessoas que ali estavam com ajuda da ONU e da Imprensa. Mas a ONU ajudou/salvou somente os europeus e o prof. Joe que estava com medo de morrer. Na saída dos soldados da ONU, os Tutsis fizeram um pedido inusitado, pediram que os soldados os metralhassem era mais rápido morrer pelos tiros do que pelos facões dos Hutus, não houve acordo. O padre ficou e ainda salvou algumas crianças e adolescentes antes de morrer assassinado. Uma dessas adolescente salva pelo padre no final do filme reencontra o professor Joe.

"eu não sabia desse conflito em Ruanda entre Hutus e Tutsis" Wilson

"o filme mostra que o genocídio pode ser motivado não só pelas diferenças raciais, religiosas, etc. principalmente/historicamente em toda Africa" Amerino

"a ONU poderia fazer a diferença, mas não fez"Rai

debateram o filme os conexistas: Rai, Amerino e Wilson

Nenhum comentário: